Flordelis (PSD/RJ) é terrivelmente evangélica, icone da Bancada da Bíblia, que por predestinação se articula com a Bancada da Bala. Denunciada pelo assassinato do marido, quanto mais se investiga, mais relações obscuras aparecem. As relações familiares quebram todos os tabus bíblicos e outros mais.
No Fantástico, da noite de ontem (30), uma reportagem, feita com base de depoimento de uma testemunha, colhido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, aponta que a deputada ofereceu uma de suas filhas, de maneira sexual, a pastores evangélicos estrangeiros que a visitavam.
Os depoimentos também apontam relações sexuais entre o seu então marido, o pastor Anderson Gomes, e uma das filhas afetivas do casal e visitas rotineiras em casas de swing na capital fluminense.
Você acha que acabou? Não! O único filho que seria biológico do casal foi, na verdade, roubado da mãe biológica e registrado como filho do casal.
Prostituição, roubo de crianças, quem sabe pedofilia? Se investigar mais as adoções dos 55 filhos pode-se achar mais o que?
O assassinato de Anderson Gomes foi organizado por parte dos 55 filhos biológicos, adotados e afetivos de Flordelis, além de sobrinhos e da própria pastora e deputada. Após tentativas de assassinar Anderson por meio de envenenamento não terem sucesso, o pastor foi assassinado a tiros em sua casa, em Niterói, no Rio de Janeiro. Para a Divisão de Homicídios da Polícia Militar do Rio de Janeiro, o papel de Flordelis foi central no caso: além de planejar o crime, a deputada financiou a compra da arma e, após o crime, tentou ocultar e alterar provas.